A clínica de urologia está localizada no centro de Arapongas. Planejada para oferecer acessibilidade, conforto e segurança aos pacientes, a Pro Uro está sempre pronta para receber pacientes homens e mulheres a procura de urologistas capacitados.
Clínica PROUROUrológica
“Clínica maravilhosa. Atendimento diferenciado!👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽”
Ediléia Reis
Atendimento muito bom.
muito atencioso , com boas informações sobre a consulta.
Vilson Bacco
Eu gostei do atendimento, atencioso e detalhista, recomendo a todos!!
A idade recomendada para a primeira consulta ao urologista varia conforme fatores individuais, como histórico médico e familiar, além de sintomas específicos. Recomenda-se acompanhamento anual para prevenção de problemas urológicos, independentemente da faixa etária. Para os homens, a primeira visita pode ocorrer no início da puberdade, focando no desenvolvimento genital e orientação sobre DSTs. A partir dos 40 anos, a visita visa a prevenção do câncer de próstata, sendo crucial até os 50 anos, quando há maior incidência dessa doença.
Sim, as mulheres também devem consultar um urologista em determinadas situações. Embora os urologistas sejam especialistas geralmente associados ao tratamento de problemas do trato urinário masculino e do sistema reprodutivo masculino, eles também são qualificados para tratar problemas do trato urinário em ambos os sexos.
As mulheres podem precisar de um urologista para tratar condições como infecções urinárias recorrentes, incontinência urinária, cálculo renal (pedras nos rins) ou outras questões relacionadas à bexiga e aos rins. Portanto, se uma mulher está enfrentando esses problemas, é aconselhável que ela consulte um urologista para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.
A hematúria, caracterizada pela presença de sangue na urina, pode ser visível a olho nu (hematúria macroscópica) ou detectada apenas por exames (hematúria microscópica). Causas comuns incluem infecção urinária, cálculos renais, exercício intenso, tumores e outras condições.
Ao detectar sangue na urina, é importante procurar um urologista para avaliação e possíveis exames de imagem. O diagnóstico precoce é crucial para um tratamento eficaz.
Sim, existe um procedimento chamado vasectomia, que é uma forma de esterilização masculina permanente. Durante a vasectomia, os canais deferentes, que transportam os espermatozoides dos testículos até o pênis, são cortados, impedindo a liberação de espermatozoides durante a ejaculação. Isso torna o homem incapaz de fertilizar um óvulo.
A vasectomia é um procedimento realizado sob anestesia local ou sedação leve. Geralmente é considerado seguro e eficaz. Embora a reversão da vasectomia seja tecnicamente possível em alguns casos, não é garantida e nem sempre bem-sucedida. Portanto, é uma decisão importante que deve ser tomada após uma consideração cuidadosa e, muitas vezes, aconselhamento médico.
É normal sentir sensações nos testículos ou no escroto. Essas sensações podem variar desde uma sensação de peso ou plenitude até uma leve dor ocasional. Algumas das sensações podem ser causadas pela posição do corpo, atividade física, temperatura ambiente, excitação sexual ou até mesmo pelo contato físico.
No entanto, se você sentir dor intensa, inchaço, vermelhidão ou outros sintomas incomuns nos testículos ou no escroto, é importante procurar atendimento médico imediatamente, pois esses podem ser sinais de um problema de saúde subjacente, como uma infecção, torção testicular ou lesão.
Verrugas genitais são lesões em alto relevo que aparecem na pele, especialmente na região genital, podendo ser causadas pelo vírus HPV, transmitido principalmente através do contato sexual sem proteção.
As verrugas podem surgir no ânus, pênis, vulva e vagina. Embora não causem dor, podem sangrar, arder ou coçar. Em alguns casos, as verrugas podem regredir naturalmente, mas o tratamento pode envolver o uso de medicamentos tópicos ou procedimentos como crioterapia ou cirurgia para remoção completa.
Prevenção, como o uso de preservativos durante a relação sexual, é essencial para reduzir o risco de contrair o HPV. No entanto, se as verrugas genitais se desenvolverem, é importante seguir o plano de tratamento recomendado pelo médico para aliviar os sintomas e evitar complicações.
Geralmente, essas manchas se manifestam quando a cabeça do órgão genital está inflamada. A causa mais frequente de inflamação é a proliferação excessiva de fungos na área avermelhada. Isso pode ocorrer devido ao acúmulo de suor e umidade, especialmente após a troca de fluidos durante atividades sexuais.
Saiba que manchas vermelhas na glande podem resultar de diversas causas, como irritações, alergias a produtos de higiene, infecções fúngicas, bacterianas ou virais, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), balanite associada à má higiene, e condições de pele como psoríase ou dermatite.
Um jato urinário fraco pode ter várias causas e não é necessariamente considerado normal. Pode ser um sintoma de diferentes condições médicas e estar associado a outros sintomas, tais como: dificuldade ou dor na micção, acordar para urinar, gotejamento após a micção e vontade de urinar com mais frequência.
A resposta depende da localização do tumor em relação aos nervos próximos à próstata. A cirurgia robótica pode preservar esses nervos com maior precisão, mas não garante a total preservação da potência.
A redução na potência após o tratamento é comum, variando de paciente para paciente devido a fatores como idade e saúde geral. No entanto, existem abordagens de reabilitação e tratamentos complementares, como medicamentos e terapias, para ajudar na restauração da função erétil.
Embora a impotência seja uma preocupação real, as técnicas modernas oferecem a possibilidade de uma vida sexual saudável após o tratamento. Recomenda-se uma conversa franca com um urologista ao tomar decisões relacionadas ao câncer de próstata.
O pênis pode sim sofrer uma fratura, apesar de não conter ossos.
Essa ruptura ocorre normalmente durante a relação sexual, quando há pressão forte no órgão ereto. Posições que levam à flexão do pênis, como a parceira por cima, aumentam o risco.
Se ocorrer uma fratura, é comum sentir dor intensa, ouvir um estalo e perceber o pênis dobrado. Logo em seguida, surge um inchaço e coloração roxa na região devido a um hematoma (vazamento de sangue).
O homem costuma perder a ereção imediatamente e buscar atendimento médico de urgência.
O corpo humano passa por mudanças com o envelhecimento, incluindo a diminuição do tamanho do pênis. Isso ocorre devido à redução da elasticidade dos tecidos, diminuição do fluxo sanguíneo e menor reserva funcional. Para muitos homens, essas alterações podem impactar a autoestima.
No entanto, é possível atenuar os efeitos do envelhecimento com hábitos saudáveis, como uma dieta balanceada, exercícios regulares, evitar tabaco e álcool em excesso, além de check-ups médicos frequentes. Tratamentos específicos, como reposição hormonal e fisioterapia pélvica, podem ser recomendados após avaliação médica.
O envelhecimento é um processo natural, mas não devemos aceitar passivamente todas as suas consequências. Procurar informações, buscar orientação médica e cuidar da saúde ajudam a vivenciar a maturidade de forma plena e saudável. Se notar mudanças no tamanho ou funcionalidade do pênis, procure ajuda médica.
Ardência ao urinar, também conhecida como disúria, é um desconforto ao urinar que pode ter várias causas. Os urologistas destacam as causas mais comuns: beber pouca água pode tornar a urina mais concentrada, causando desconforto quando ela entra em contato com a mucosa da bexiga ou uretra. Além disso, lesões causadas por trauma ou pela passagem de cálculos renais que foram expelidos pela bexiga e uretra podem ferir a parede desses órgãos, causando desconforto ao urinar.
Infecções urinárias podem danificar a mucosa da uretra e da bexiga, provocando ardência ao urinar, de forma semelhante aos cálculos. O ressecamento da mucosa pode ocorrer nas mulheres próximas à menopausa, durante o climatério, deixando a mucosa da uretra mais seca e causando desconforto ao urinar.
Uma causa menos comum é o tumor de bexiga ou outras alterações sérias do trato urinário inferior, incluindo problemas na próstata em homens.
A ressecção transuretral da próstata, também chamada de raspagem de próstata, é um procedimento endoscópico usado para remover partes da próstata aumentada que causam obstrução urinária.
Geralmente indicada para casos de hiperplasia prostática benigna em homens acima de 50 anos, essa cirurgia visa aliviar sintomas urinários. Também é recomendada para pacientes com retenção urinária que necessitam de sondagem. Antes do procedimento, são realizados exames para descartar outras condições.
A próstata é vital para o sistema reprodutivo masculino e tem sido objeto de muitas pesquisas.
Alguns hábitos podem contribuir para a saúde da próstata: uma dieta balanceada, rica em frutas e vegetais e pobre em carnes vermelhas; ejaculação regular, associada a um menor risco de câncer de próstata; hidratação adequada e micção regular para prevenir problemas urinários; e exercícios físicos regulares para promover a circulação sanguínea e manter um peso saudável.
Embora não haja uma solução única, um estilo de vida saudável pode ajudar. É importante também realizar check-ups regulares para detecção precoce de problemas.
Entre os homens, algumas das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comuns incluem:
Clamídia: Uma infecção bacteriana comum que pode afetar os órgãos genitais, a garganta e os olhos. Pode causar sintomas como dor ao urinar e corrimento.
Gonorreia: Outra infecção bacteriana que afeta os órgãos genitais, ânus, garganta e olhos. Pode causar sintomas semelhantes à clamídia, como dor ao urinar e corrimento, além de inflamação dos testículos.
Sífilis: Uma infecção bacteriana que pode causar feridas nos órgãos genitais, boca ou ânus. Se não tratada, pode levar a complicações graves.
Herpes genital: Causado pelo vírus herpes simplex, o herpes genital pode causar feridas dolorosas nos órgãos genitais e ao redor.
HPV (Papilomavírus humano): O HPV é uma infecção viral comum que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer de colo do útero, ânus, garganta e pênis.
HIV/AIDS: O HIV é um vírus que ataca o sistema imunológico, e se não tratado, pode progredir para AIDS. É transmitido principalmente através de relações sexuais desprotegidas e compartilhamento de agulhas contaminadas.
Estas são apenas algumas das DSTs mais comuns entre os homens. É importante praticar sexo seguro, fazer exames regulares e buscar tratamento adequado se apresentar sintomas ou acreditar estar em risco.
Pequenas protuberâncias brancas no pênis, semelhantes a espinhas, são chamadas de Glândulas de Tyson. Elas são vestígios de um tempo em que o órgão masculino se parecia mais com o de nossos antepassados, possivelmente coberto por pelos e com uma coroa de pelos ao redor da glande.
Hoje em dia, essas glândulas não têm função conhecida. Sua presença pode variar, algumas pessoas não as têm, enquanto outras podem ter várias fileiras.
Essa variação é comparável à presença ou ausência dos dentes do siso na boca. Essas glândulas são consideradas como vestígios evolutivos e geralmente não representam problemas de saúde.
O freio curto é uma condição em que o freio, a pequena pele que conecta a parte inferior da glande (a cabeça do pênis) ao prepúcio, é inadequadamente curto. Essa condição pode levar a desconforto durante a ereção e dificuldade em retrair completamente o prepúcio. Isso pode causar problemas durante a relação sexual, como dor ou desconforto, e pode dificultar a higiene adequada. No entanto, o freio curto pode ser corrigido por meio de uma cirurgia relativamente simples conhecida como frenuloplastia, na qual o freio é alongado para aliviar o desconforto e permitir a mobilidade adequada do prepúcio.
Por outro lado, a fimose é uma condição em que o prepúcio é excessivamente apertado e não pode ser puxado para trás sobre a glande. Isso pode ocorrer devido a um prepúcio naturalmente apertado ou aderências entre o prepúcio e a glande. A fimose pode causar dificuldade para urinar, desconforto durante a ereção e aumentar o risco de infecções do trato urinário devido à dificuldade de higienização adequada. Em casos graves, a fimose pode requerer intervenção cirúrgica, geralmente na forma de uma circuncisão, para remover o excesso de pele e permitir uma ereção e higiene adequadas.
Embora ambas as condições possam afetar a saúde e o bem-estar sexual masculino, é importante diferenciar entre elas para garantir um diagnóstico e tratamento adequados. Um médico especializado pode avaliar a condição individual de um paciente e recomendar o tratamento mais apropriado, que pode variar desde opções conservadoras até intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e das necessidades específicas de cada caso.
O tratamento do câncer de próstata pode afetar a continência urinária devido ao comprometimento do músculo esfincteriano durante a cirurgia.
No entanto, a incontinência completa é rara, afetando uma pequena minoria dos pacientes, e geralmente é temporária, com a grande maioria dos pacientes recuperando a continência dentro de três meses após a cirurgia.
Fatores de risco incluem obesidade, sedentarismo e tabagismo.
A radioterapia normalmente não resulta em incontinência. Se ocorrer incontinência pós-tratamento, terapias de reabilitação, como exercícios do assoalho pélvico, podem ser úteis. A maioria dos pacientes não enfrenta incontinência a longo prazo, e existem tratamentos disponíveis para aqueles que precisam.
A biópsia de próstata é um procedimento médico que remove pequenas amostras de tecido da próstata para exame microscópico, principalmente para diagnosticar câncer de próstata. É indicada quando há níveis elevados de PSA (Antígeno Prostático Específico) no sangue, anormalidades detectadas no exame de toque retal, ou achados suspeitos em exames de imagem como ressonância magnética.
O procedimento pode ser realizado de forma transretal, com uma agulha inserida através do reto guiada por ultrassom, ou transperineal, através da pele entre o escroto e o ânus, guiada por ultrassom ou ressonância magnética. Antes da biópsia, o médico pode prescrever antibióticos e orientar sobre a suspensão de certos medicamentos. Após o procedimento, é comum algum desconforto e a presença de sangue na urina, sêmen ou fezes, mas é importante relatar febre, dor intensa ou sinais de infecção.
A biópsia de próstata é fundamental para o diagnóstico precoce e para determinar a agressividade do câncer, ajudando a planejar o melhor tratamento.
Acordar para urinar durante a noite, também conhecido como noctúria, pode ser considerado normal em algumas circunstâncias, especialmente em pessoas mais velhas.
No entanto, se isso se tornar frequente e disruptivo, pode ser um sinal de um problema subjacente de saúde, como infecção urinária, aumento da próstata (em homens), diabetes, problemas cardíacos ou distúrbios do sono, entre outros. Se você está preocupado com a frequência com que acorda para urinar durante a noite, é aconselhável consultar um médico para avaliação e orientação adequadas.
A impotência sexual, ou disfunção erétil, pode ter origem física, psicológica ou estar ligada ao estilo de vida. Causas físicas incluem problemas cardiovasculares, diabetes e lesões na área pélvica, enquanto causas psicológicas envolvem estresse, ansiedade e depressão. O estilo de vida também desempenha um papel, com sedentarismo, má alimentação e tabagismo contribuindo. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, terapia sexual ou medicamentos, mas é importante buscar orientação médica para uma avaliação completa.
A capacidade reprodutiva masculina normalmente abrange desde a adolescência até cerca dos 50 anos, quando a próstata começa a aumentar de tamanho, um fenômeno conhecido como hiperplasia benigna da próstata, que pode causar uma diminuição nos níveis de testosterona no sangue.
Além disso, ao longo dos anos, as células responsáveis pela produção diária de espermatozoides acumulam danos em seu DNA, o que reduz a eficiência na geração de novos espermatozoides diariamente.
A andropausa, ou hipogonadismo masculino tardio, é uma condição caracterizada pela diminuição gradual dos níveis de testosterona nos homens com o envelhecimento. Esse declínio hormonal pode causar sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, fadiga, mudanças de humor, redução da massa muscular, aumento da gordura corporal, diminuição da densidade óssea e problemas de concentração e memória.
A principal causa é o declínio natural da produção de testosterona, que começa por volta dos 30 anos. Fatores como obesidade, doenças crônicas e estresse podem agravar a condição. O diagnóstico é feito por meio da avaliação dos sintomas e da medição dos níveis de testosterona no sangue.
O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como exercícios, dieta saudável e controle do estresse. Em alguns casos, a terapia de reposição de testosterona (TRT) pode ser recomendada, mas deve ser monitorada devido a potenciais riscos. Homens com sintomas de andropausa devem procurar orientação médica para um diagnóstico e tratamento adequados.
Nem todos os homens passam pela andropausa. Embora a diminuição dos níveis de testosterona seja comum com o envelhecimento, nem todos os homens experimentam os sintomas associados à andropausa de forma significativa.
Os níveis de testosterona começam a diminuir gradualmente a partir dos 30 anos, mas essa redução varia entre os indivíduos. Alguns homens podem ter uma diminuição mais acentuada e experimentar sintomas que afetam sua qualidade de vida, enquanto outros podem ter uma queda mais lenta ou menos significativa, sem apresentar sintomas notáveis.
Fatores como genética, saúde geral, estilo de vida, obesidade, presença de doenças crônicas (como diabetes e doenças cardíacas) e estresse também influenciam a maneira como os níveis de testosterona diminuem e se os sintomas da andropausa serão percebidos. Portanto, enquanto a redução da testosterona é uma parte normal do envelhecimento, a manifestação dos sintomas da andropausa não é universal entre todos os homens.
A infecção urinária (IU) refere-se a qualquer infecção que afeta o sistema urinário, incluindo rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias podem ser divididas em dois tipos principais:
infecções do trato urinário superior, que afetam os rins (conhecidas como pielonefrites), e infecções do trato urinário inferior, que afetam a bexiga (conhecidas como cistites) e a uretra (uretrites). A IU pode ser causada por diferentes tipos de bactérias, sendo a Escherichia coli a mais comum.
Os sintomas podem variar dependendo da localização da infecção, mas geralmente incluem dor ou ardência ao urinar, necessidade frequente de urinar e, em casos mais graves, febre e dor lombar.
A cistite, por outro lado, é um tipo específico de infecção urinária que afeta exclusivamente a bexiga. É mais frequentemente causada por bactérias que entram na bexiga através da uretra, com a Escherichia coli sendo a principal responsável. No entanto, a cistite também pode ser causada por outros fatores não infecciosos, como irritação da bexiga por produtos químicos, radiação ou intercurso sexual frequente. Os sintomas típicos da cistite incluem dor ou ardência ao urinar, aumento da frequência e urgência urinária, sensação de bexiga cheia mesmo após urinar e, em alguns casos, presença de sangue na urina (hematúria).
Em resumo, enquanto a cistite é uma infecção urinária que se concentra especificamente na bexiga, a infecção urinária é um termo mais abrangente que engloba infecções em qualquer parte do sistema urinário. Portanto, toda cistite é uma infecção urinária, mas nem toda infecção urinária é uma cistite, já que a infecção pode ocorrer em outras partes do trato urinário.
Sim, existem várias medidas que podem ajudar a prevenir infecções urinárias (IUs). Aqui estão algumas dicas eficazes:
Hidratação Adequada: Beber bastante água ajuda a diluir a urina e a garantir que você urinará com mais frequência, permitindo que as bactérias sejam expelidas do trato urinário antes que uma infecção comece.
Higiene Pessoal: Limpar-se corretamente após usar o banheiro é crucial. Para as mulheres, é importante limpar-se da frente para trás para evitar que bactérias do ânus entrem na uretra.
Urinar Após Relações Sexuais: Urinar logo após a relação sexual pode ajudar a eliminar bactérias que podem ter entrado na uretra durante o ato.
Evitar Produtos Irritantes: Produtos femininos, como duchas, sprays desodorantes e pós, podem irritar a uretra. É melhor evitar o uso desses produtos.
Vestir Roupas Confortáveis e Respiráveis: Usar roupas íntimas de algodão e evitar roupas apertadas pode ajudar a manter a área ao redor da uretra seca e minimizar o crescimento de bactérias.
Cuidado com o Controle de Nascimento: Alguns métodos contraceptivos, como diafragmas e espermicidas, podem aumentar o risco de infecção urinária. Conversar com um médico sobre métodos alternativos pode ser útil.
Manter um Estilo de Vida Saudável: Alimentação balanceada e exercícios regulares podem fortalecer o sistema imunológico, ajudando a prevenir infecções.
Evitar Segurar a Urina por Longos Períodos: Urinar regularmente pode ajudar a expulsar bactérias do trato urinário.
Consultar um Médico Regularmente: Para pessoas com infecções urinárias recorrentes, um médico pode recomendar tratamentos preventivos ou investigar possíveis causas subjacentes.
Seguir essas dicas pode reduzir significativamente o risco de desenvolver infecções urinárias e promover a saúde geral do trato urinário.
Priapismo é uma condição médica caracterizada por uma ereção persistente e geralmente dolorosa do pênis, que ocorre sem estimulação sexual e não desaparece após a ejaculação.
Existem dois tipos principais de priapismo: isquêmico e não-isquêmico. O priapismo isquêmico, também conhecido como priapismo de baixo fluxo, é o tipo mais comum e considerado uma emergência médica. Ocorre quando o sangue fica preso no pênis e não pode sair, o que, se não tratado rapidamente, pode levar a danos permanentes ao tecido peniano devido à falta de oxigenação, resultando em disfunção erétil permanente.
Já o priapismo não-isquêmico, ou de alto fluxo, é menos comum e geralmente menos doloroso, ocorrendo quando há um fluxo excessivo de sangue para o pênis devido a uma lesão na artéria do pênis, normalmente decorrente de traumas na região genital ou perineal.
As causas do priapismo são variadas e podem incluir doenças do sangue, como anemia falciforme e leucemia, o uso de certos medicamentos, especialmente aqueles usados para tratar disfunção erétil, antidepressivos e anticoagulantes, além de lesões na medula espinhal ou na região genital. O abuso de substâncias, como álcool e drogas recreativas, também pode desencadear episódios de priapismo. Identificar a causa subjacente é fundamental para o tratamento adequado e prevenção de recorrências.
O tratamento do priapismo varia conforme o tipo. Para o priapismo isquêmico, as intervenções podem incluir a drenagem do sangue do pênis com agulhas e seringas, a injeção de medicamentos diretamente no pênis para contrair os vasos sanguíneos e, em casos graves, cirurgia.
Já o priapismo não-isquêmico pode ser tratado com medidas de observação, compressão de gelo e, em alguns casos, cirurgia para reparar os vasos sanguíneos lesionados.
Em ambos os casos, é crucial procurar atendimento médico imediato ao perceber uma ereção prolongada para evitar complicações graves e preservar a função erétil.
A andrologia é uma subespecialidade da urologia. Enquanto a urologia abrange o diagnóstico e tratamento de doenças do trato urinário em ambos os sexos e do sistema reprodutor masculino, a andrologia foca especificamente nas funções e distúrbios do sistema reprodutor masculino e na saúde sexual masculina.
Isso inclui questões relacionadas à fertilidade, produção de hormônios masculinos, desempenho sexual e outras disfunções sexuais. Portanto, andrologistas são urologistas que se aprofundam nos aspectos relacionados à saúde reprodutiva e sexual dos homens.
O aumento da próstata, ou hiperplasia prostática benigna (HPB), pode ser tratado de várias maneiras, dependendo da gravidade dos sintomas. Para casos leves, a vigilância ativa pode ser suficiente. Tratamentos medicamentosos incluem alfa-bloqueadores, que relaxam os músculos da próstata e da bexiga, e inibidores da 5-alfa-redutase, que reduzem o tamanho da próstata. O tadalafil, usado para disfunção erétil, também pode ajudar.
Tratamentos minimamente invasivos, como a terapia térmica e a ressecção transuretral da próstata (RTUP), removem ou reduzem o tecido prostático obstrutivo. Para próstatas muito grandes, pode ser necessária a cirurgia aberta ou RTUP. Mudanças no estilo de vida, como reduzir a ingestão de líquidos antes de dormir, e suplementos como saw palmetto, também podem aliviar os sintomas. Em alguns casos, uma combinação de tratamentos é recomendada. A escolha do tratamento deve ser feita em conjunto com um médico, considerando os sintomas e a saúde geral do paciente.
O PSA (antígeno prostático específico) é uma proteína produzida pela próstata e encontrada em pequenas quantidades no sangue de homens com uma próstata saudável. Níveis elevados de PSA podem indicar várias condições, mas não são específicos para uma única doença. Entre as causas mais comuns de níveis elevados de PSA estão a hiperplasia prostática benigna (HPB), que é um aumento benigno da próstata, e a prostatite, que é a inflamação da próstata. Ambas as condições podem causar elevações significativas nos níveis de PSA.
Além dessas, o câncer de próstata é uma causa potencialmente grave de níveis elevados de PSA. No entanto, é importante notar que um nível elevado de PSA não é exclusivo do câncer de próstata e, portanto, requer investigação adicional. Infecções do trato urinário também podem elevar temporariamente os níveis de PSA, assim como procedimentos médicos recentes na próstata, como biópsias ou exames retais digitais.
Outros fatores que podem causar um aumento temporário nos níveis de PSA incluem a ejaculação recente e o envelhecimento, já que os níveis de PSA tendem a aumentar naturalmente com a idade.
Devido à variedade de causas possíveis para níveis elevados de PSA, um resultado elevado não significa necessariamente a presença de câncer de próstata. É um indicador que pode justificar mais exames e acompanhamento médico.
É essencial discutir os resultados do PSA com um médico, que pode interpretar os níveis no contexto da história médica completa e dos sintomas do paciente.
O médico pode recomendar exames adicionais, como uma biópsia de próstata, para determinar a causa exata do aumento do PSA. A avaliação cuidadosa é fundamental para decidir o melhor curso de ação e garantir um diagnóstico preciso.
A circuncisão, que é a remoção cirúrgica do prepúcio do pênis, pode trazer diversos benefícios. Um dos principais benefícios é a facilidade de higiene genital, pois a remoção do prepúcio facilita a limpeza da área, reduzindo o risco de infecções. Além disso, a circuncisão pode diminuir a incidência de infecções do trato urinário em meninos.
Estudos também indicam que homens circuncidados têm menor risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como HIV, herpes genital e HPV. A circuncisão pode ainda prevenir problemas médicos como fimose e parafimose, e está associada a uma menor incidência de câncer de pênis, além de reduzir o risco de câncer cervical em parceiras sexuais femininas.
Entretanto, a circuncisão também apresenta riscos e possíveis complicações. Como qualquer cirurgia, ela pode resultar em sangramento, infecção e reações adversas à anestesia. Mesmo com anestesia, o procedimento pode causar dor e desconforto durante e após a cirurgia. Existem também riscos estéticos e funcionais, como a remoção excessiva de pele, cicatrizes ou redução da sensibilidade da glande. Alguns homens podem se ressentir da circuncisão realizada na infância, preferindo não ter sido circuncidados. O impacto emocional e psicológico da circuncisão também pode ser significativo, variando de acordo com as culturas e experiências individuais.
Portanto, a decisão de realizar a circuncisão deve ser baseada em uma consideração cuidadosa dos benefícios e riscos envolvidos, além das preferências culturais, religiosas e pessoais. É fundamental discutir as opções com um médico para tomar uma decisão informada que melhor atenda às necessidades do indivíduo ou da criança em questão.
Sim, existe câncer de pênis, embora seja uma condição rara. Ele geralmente afeta homens não circuncidados e está relacionado à má higiene íntima, infecções virais (como o HPV), e, em alguns casos, ao tabagismo. O câncer de pênis pode se manifestar por meio de lesões, feridas ou alterações na pele do órgão.
A limpeza diária do pênis com água e sabão, além da higiene após relações sexuais ou masturbação, especialmente sem o uso de preservativos, ajuda a prevenir o câncer genital. É importante também secar bem a região e ensinar esses hábitos de higiene íntima desde a infância, incorporando-os à rotina das crianças.
A circuncisão, que é a remoção cirúrgica do prepúcio do pênis, pode trazer diversos benefícios. Um dos principais benefícios é a facilidade de higiene genital, pois a remoção do prepúcio facilita a limpeza da área, reduzindo o risco de infecções. Além disso, a circuncisão pode diminuir a incidência de infecções do trato urinário em meninos.
Estudos também indicam que homens circuncidados têm menor risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como HIV, herpes genital e HPV. A circuncisão pode ainda prevenir problemas médicos como fimose e parafimose, e está associada a uma menor incidência de câncer de pênis, além de reduzir o risco de câncer cervical em parceiras sexuais femininas.
Entretanto, a circuncisão também apresenta riscos e possíveis complicações. Como qualquer cirurgia, ela pode resultar em sangramento, infecção e reações adversas à anestesia. Mesmo com anestesia, o procedimento pode causar dor e desconforto durante e após a cirurgia. Existem também riscos estéticos e funcionais, como a remoção excessiva de pele, cicatrizes ou redução da sensibilidade da glande. Alguns homens podem se ressentir da circuncisão realizada na infância, preferindo não ter sido circuncidados. O impacto emocional e psicológico da circuncisão também pode ser significativo, variando de acordo com as culturas e experiências individuais.
Portanto, a decisão de realizar a circuncisão deve ser baseada em uma consideração cuidadosa dos benefícios e riscos envolvidos, além das preferências culturais, religiosas e pessoais. É fundamental discutir as opções com um médico para tomar uma decisão informada que melhor atenda às necessidades do indivíduo ou da criança em questão.
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